Prosseguir até um dia...

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Vista de uma Janela da Vida.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Divagação.

Panaceia para uma noite desperto,
Sem conseguir a tal meia-mantença
Que proporciona um sono revigorante,
Qual tarefa inglória e involuntária.

Difícil, é achar o errado e o certo,
Daquilo que se toma como uma crença
E nada mais há, de tão importante,
Do que vencer uma força contrária!

Não se deve poder esperar o desfecho
De uma palavra livre, numa frase;
Por vezes e à guisa de breve trecho,

Espera um poeta tradicional, que case
A rima que surge do nada, do vazio,
Como água que corre lenta, no rio.

Joantago