Mil palavras, uma imagem,
Mais a incidir no acordo ortográfico...
Talvêz não houvesse coragem
Para contrariar o espaço demográfico.
Lusofonia, sim, sem prejuizo
Do património da Língua Portuguesa;
Quem poderá fazer o que é preciso,
Para escrever bem, com tal leveza?!
Levarei anos, ou mesmo eternamente,
Para aceitar tal "empobrecimento",
Assentando no usual, teimosamente...
E as palavras do meu reconhecimento,
Serão elas, os meus regozijo e prazer,
Que as minhas memórias virão trazer.
Joantago
A poesia, como constante da minha vida efémera, não terminará quando eu desaparecer...!
Prosseguir até um dia...
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Alienação.
Onde o mar terminou os sonhos...
Onde a distância faltou à saudade...
Onde muitos e outros tantos
Se transformaram em homúnculos,
Protagonizando papeis ultrajados...
Só não se perderam alguns fados,
Entoados por vozes populares, castiças...
Onde a sociedade destemperou
A herança da importância histórica;
Ainda resta alguma memória
De um orgulho, nas medalhas, condecorado;
Celebrar datas assinaladas,
De um passado perdido na dignidade...
Este País, já não possui identidade.
Joantago
Onde a distância faltou à saudade...
Onde muitos e outros tantos
Se transformaram em homúnculos,
Protagonizando papeis ultrajados...
Só não se perderam alguns fados,
Entoados por vozes populares, castiças...
Onde a sociedade destemperou
A herança da importância histórica;
Ainda resta alguma memória
De um orgulho, nas medalhas, condecorado;
Celebrar datas assinaladas,
De um passado perdido na dignidade...
Este País, já não possui identidade.
Joantago
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